A multitech Ninecon foi a empresa selecionada para o projeto de atualização da plataforma Oracle E-Business Suite (EBS) utilizada pelo conglomerado brasileiro Grupo Marquise, para que a organização continuasse promovendo a transformação digital de suas operações.

Sediado na capital cearense, o Grupo Marquise atua em diversas áreas de negócios como comunicação, hotelaria e construção. A companhia adotou o Oracle E-Business Suite como plataforma para viabilizar a digitalização de sua demanda por processos operacionais mais enxutos e eficientes, com o objetivo de facilitar a tomada de decisão com mais assertividade, eliminando os gaps que ainda se mantinham.

“No mundo dos softwares, é comum enfrentarmos desafios relacionados ao suporte e à atualização dessas ferramentas. Isso acontece tanto nos programas que usamos em nossos dispositivos pessoais, quanto nos sistemas corporativos que demandam um serviço especializado e um planejamento prévio”. Essa é a opinião de Miqueias S. Viana, Coordenador de Sistemas do Grupo Marquise.

O Oracle E-Business Suite (EBS) é um pacote de software de ERP totalmente integrado e que pode ser transferido para a Oracle Cloud Infrastructure (OCI) para obter melhor eficiência, economia e desempenho em comparação a implantações locais e outras nuvens.

A necessidade de atualização da atual plataforma EBS para uma versão adequada às correções de segurança e desempenho desenvolvidas pela Oracle nos últimos meses, o Grupo Marquise elegeu a Ninecon como responsável pelo desenvolvimento e execução do projeto. As companhias já atuaram juntas anteriormente e, por conta da expertise e da entrega apresentada pela Ninecon, foi natural trabalharem juntas nesse projeto.

“A vantagem da Ninecon é que já conhecíamos as especificidades das mais diversas linhas de negócio do Grupo Marquise. Dessa forma, pudemos empregar nosso know-how de quase 20 anos como Oracle Partner para desenhar o projeto de migração e executá-lo dentro do prazo planejado, com alocação inteligente de orçamento – em um regime com o qual o cliente pagou efetivamente apenas pelas horas trabalhadas – e total conformidade ao compliance do conglomerado”, explica Alexandre Incerti, gerente de projetos da Ninecon.