Anualmente, o Brasil é atingido por 77.8 milhões de raios. De acordo com o Grupo de Eletricidade Atmosférica, o ELAT, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, “a explicação é geográfica: é o maior país da zona tropical do planeta – área central onde o clima é mais quente e, portanto, mais favorável à formação de tempestades e de raios”.

Se a geografia do país favorece a incidência de fenômenos naturais, como descargas elétricas que podem causar instabilidade na rede de energia, pessoas e empresas que utilizam aparelhos ligados à eletricidade, devem se preocupar com a questão da proteção dos equipamentos.

Como proteger equipamentos ligados à rede elétrica?

Uma das formas de se proteger os equipamentos ligados à rede elétrica é a utilização de nobreaks. “Os nobreaks contribuem para evitar ou pelo menos minimizar os efeitos de descargas atmosféricas sobre os equipamentos críticos, já que possuem componentes para proteção contra surtos, além de isolar os equipamentos do contato direto com a rede elétrica”, explica Wilton Padrão, diretor Técnico da Engetron, empresa voltada ao segmento de energia em missão crítica.

O diretor explica ainda, que o comportamento dos nobreaks se assemelha aos carros modernos, no quesito de segurança. “Os automóveis mais modernos oferecem sistemas eficientes de frenagem, complementando com os sistemas ABS. Se ainda assim falharem, entram em cena os airbags”, descreve. “O nobreak assume papel semelhante em relação aos equipamentos que está protegendo: em condições normais, garantir a continuidade de fornecimento de energia. No caso de raios ou outras perturbações da rede elétrica, o nobreak vai absorvê-los, evitando que cheguem até os equipamentos críticos que está alimentando”, complementa. Wilton Padrão cita também que, em casos de distúrbios com alto grau de severidade, o nobreak poderá sofrer avarias, mas de qualquer forma, “minimizando os efeitos sobre a carga crítica, bem similar à célula de sobrevivência dos automóveis”, ressalta.

Investir é fundamental para evitar prejuízos

O custo de um nobreak varia, de acordo com a autonomia necessária e com a realidade da infraestrutura do negócio. Uma das perguntas que se deve fazer é: “se durante uma tempestade, o meu negócio parar, qual será meu prejuízo?”
Estudos do ELAT revelam que, só no Brasil, os prejuízos ligados à incidência de raios, chegam à ordem de R$ 1 bilhão. Ainda, os raios são os principais responsáveis pela falha de energia, causando inatividade, em 40% das empresas brasileiras, o que se reflete em perda de dados e comprometimento da produtividade e da lucratividade, dentre outros fatores.
O investimento em um nobreak é sempre pequeno, quando comparado à tranquilidade e segurança, frente às tempestades e raios.

Como adquirir um nobreak?

Antes de comprar um nobreak é necessário realizar a análise da infraestrutura de energia e fazer o dimensionamento de soluções para as aplicações devidas. É fundamental avaliar também, se o fornecedor possui atendimento pós-venda que inclui assistência técnica e qual a abrangência de atuação.

Em todos esses quesitos, a Engetron é referência no mercado de energia. “Nos destacamos pela inovação e qualidade dos nossos produtos e serviços, eficiência logística, agilidade do atendimento pós-venda e qualificação da nossa rede de assistência técnica autorizada, presente em todo o território nacional”, afirma Wilton Padrão.

Engetron: proteção para os sistemas de energia

A Engetron conta com uma linha completa de nobreaks com tecnologia IoT, para atender à necessidade dos sistemas de energia, quer sejam residenciais, com proteção de equipamentos de áudio e vídeo, por exemplo, quer sejam corporativos, ligados a parques robustos e complexos.

Números do Brasil (Ano)

 77.8 milhões de raios
 Uma a cada 50 mortes por raios no mundo
 Cerca de 110 mortes e 200 feridos
 Prejuízos na ordem de R$ 1 bilhão
 Cerca de 70% dos desligamentos na transmissão e 40% na distribuição

Fonte: Grupo de Eletricidade Atmosférica – ELAT – INPE