Empresa investe em ações para promover o empoderamento feminino, com a meta de ter mulheres em 50% dos cargos de liderança até 2022

 

Investir em um ambiente acolhedor para encorajar o surgimento de novas e melhores ideias. É com esse propósito que a Qintess, uma das principais fornecedoras de soluções de tecnologia do Brasil, anuncia sua adesão ao Pacto Global dos Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs – Women’s Empowerment Principles, em Inglês) da ONU Mulheres.

A iniciativa reforça o compromisso da empresa em relação à equidade, igualdade e inclusão social, com foco na promoção da diversidade na operação. Como parte do plano, a companhia destaca a meta de ter mulheres em ao menos 50% dos cargos de liderança até 2022.

Proposta é criar um cenário cada vez mais aberto à participação feminina, promovendo maior equilíbrio, bem-estar e reconhecimento às colaboradoras

“Promover o diálogo e garantir oportunidades iguais é o primeiro passo para uma sociedade mais justa. Na Qintess, acreditamos que os melhores resultados só serão possíveis com a formação de um ambiente sempre acolhedor e igual para todos. Este é nosso compromisso”, diz Nana Baffour, Chairman, CEO e Chief Culture Officer da Qintess.

Com a assinatura da carta de colaboração com a ONU Mulheres, a Qintess assume o compromisso público de trabalhar para incentivar a igualdade de gênero, promovendo medidas efetivas para o empoderamento feminino dentro da operação e na sociedade.

“Temos orgulho de fazer uma empresa que, verdadeiramente, já atua para abraçar a diversidade. E queremos fazer muito mais”, diz Lauro Chacon, Vice-presidente de Capital Humano da empresa, ressaltando, entre outras coisas, o compromisso da companhia com os princípios dos critérios de sustentabilidade ambiental, social e de governança promovidos pelo modelo ESG (Environmental, Social and Corporate Governance, em inglês).

Segundo o executivo, a proposta é criar um cenário cada vez mais aberto à participação feminina, promovendo maior equilíbrio, bem-estar e reconhecimento às colaboradoras em todas as áreas. “Hoje, quase um quarto de nossa equipe e 33% das posições gerenciais já são ocupados por mulheres. Esse é um número acima da média, especialmente no mercado de tecnologia, mas temos consciência de que é possível e necessário fazer mais”, diz.

Outra ação já anunciada é a criação do Grupo de Liderança Feminina, com participação de mulheres de todos os escritórios da companhia e que terá como objetivo ampliar as oportunidades de debate e desenvolvimento das colaboradoras. Comandado por Viviane Prazeres, Gerente Comercial da Qintess no Nordeste, a ação visa ampliar a troca de experiências e avaliar regionalmente os desafios enfrentados pela equipe.

“Nosso objetivo é impulsionar a presença das mulheres nas discussões da empresa, trazendo para o mercado temas desafiadores como a cultura machista, a necessidade de incorporação de características masculinas no ambiente corporativo, a dificuldade para o empoderamento feminino, a dupla jornada e a disseminação de rótulos, entre outros”, afirma.

A proposta é criar encontros presenciais e on-line para estimular o diálogo e, ao mesmo tempo, instituir objetivos pontuais em cada área de trabalho da empresa. “O que queremos é aproximar as pessoas, avaliar o que está acontecendo e tomar as atitudes necessárias para gerar a real igualdade dentro da operação”, explica, destacando a importância das conversas e da participação de todos – inclusive dos homens.

Vale destacar que os esforços para ampliar a igualdade na empresa não se restringirão às mulheres. “A expectativa é trazer a diversidade, dando oportunidade a outros gêneros, etnias e crenças. Acreditamos que a pluralidade, a mistura de pessoas de diferentes crenças, personalidades, orientações sexuais e histórias é o que realmente nos ajudará a criar soluções mais inovadoras e, mais do que isso, contribuir com a sociedade”, acrescenta Chacon.

A Qintess tem trabalhado para impulsionar debates e ações internas a favor da equidade racial e da causa LGBTQI+, promovendo discussões e valorizando a contratação de talentos desses grupos.

“Dar voz e espaço às mulheres, às chamadas minorias e, também, às pessoas com deficiência é algo urgente e extremamente necessário. Não apenas para incluir todo esse enorme contingente de pessoas, de fato, à sociedade, mas também para ajudar a trazer novas ideias e os melhores resultados às empresas. Todos precisamos nos ajudar e lutar por igualdade”, enfatiza Viviane.