O uso de soluções de informação da TransUnion permitiu que a FinTech aprimorasse em 70% o enriquecimento e atualização de dados de seus clientes e prospects, aumentando a assertividade nas análises de perfil para concessão de crédito pessoal

A presença de novos serviços financeiros tem revolucionado a relação do consumidor com o mercado nos últimos anos. Seguindo essa diretriz, a Geru, startup de empréstimos on-line presente no Brasil desde 2015, investiu nos serviços da TransUnion, companhia global de soluções de informação, a fim de aumentar a assertividade dos processos de análise para concessão de crédito.

Por meio do Crivo, solução de decisão de crédito e risco, e do ZipOnline, plataforma de consultas que fornece informações para tomadas de decisões, a FinTech aprimorou em 70% o enriquecimento e atualização de dados de clientes e prospects. A iniciativa permitiu que a Geru ganhasse escala, possibilitando uma melhor penetração de serviços financeiros de crédito à população, além de reduzir a inadimplência dos consumidores em seis vezes, uma vez que passou a compreender melhor seus beneficiários.

O conceito do modelo de negócios da Geru surgiu em 2013 e, atualmente, a companhia trabalha com empréstimos pessoais entre R$ 2 mil e R$ 50 mil, com juros abaixo dos encontrados no mercado. Com isso, a FinTech atende pessoas que, geralmente, buscam por crédito de fácil acesso e com taxas e juros mais acessíveis. Além disso, oferece funcionalidades atrativas, a exemplo de processos 100% digitais, redução de burocracias, serviços mais personalizados e dinâmicos.

Para que a empresa tivesse efetividade em suas operações e diminuísse o risco de perdas financeiras por inadimplência, era necessário utilizar modelos de análise de dados alternativos; movendo-se um passo além dos tradicionais scores de crédito, situação bancária, renda mensal, entre outras variáveis. Por isso, o maior desafio da FinTech era conseguir mais agilidade e precisão na identificação e análise da situação financeira de possíveis clientes e requerentes de crédito.

“Quando estreamos no mercado, inovamos ao lançar a ideia de dar um retorno em tempo real ao cliente sobre sua solicitação de crédito. Atualmente, esse é um requisito essencial para qualquer instituição financeira que busca sustentabilidade nos negócios”, explica Sandro Reiss, CEO da Geru. “Nesse sentido, nós buscávamos uma análise hiper-personalizada que, além de levar o acesso às soluções de crédito para o maior número de pessoas possível, também reduziria os nossos riscos de não pagamento. Encontramos na TransUnion as soluções ideais para nossas necessidades”.

As soluções de informação da TransUnion possibilitam a implementação de uma análise para concessão de crédito inteligente e automatizada, contribuindo para uma melhor compreensão do comportamento do público e no desenvolvimento de ofertas que atendam às suas reais necessidades. Além disso, com base nas informações é possível aperfeiçoar a experiência de consumo e colaborar, consequentemente, para a inclusão financeira de comunidades.

A partir do uso do Crivo, a FinTech ganhou mais agilidade na definição de políticas de concessão de crédito, adequando a análise de perfil de clientes e de sua situação financeira atual. Já o ZipOnline permitiu o enriquecimento e atualização dos dados cadastrais dos solicitantes de crédito. Com as funcionalidades usadas até então, não havia match entre o e-mail fornecido pelo usuário no site e as informações disponíveis no ZipOnline.

“Com a TransUnion, foi possível automatizar as análises de concessão de crédito por meio de mais de 600 fontes variáveis, que são exaustivamente testadas. Isso trouxe maior segurança para ambos os lados e reduziu em seis vezes os casos, antigamente comuns, de ausência de quitação da dívida”, comenta Reiss.

Para o presidente da TransUnion, Juarez Zortea, as FinTechs modificaram os modelos de negócios no mundo, trazendo uma nova oportunidade para melhorar os serviços financeiros prestados e oferecendo mais qualidade de vida às pessoas a partir de acesso a ofertas de produtos e serviços. “À medida que o mercado financeiro se desenvolve, as startups se concentram na experiência do cliente e na qualidade de seus produtos a fim de manter seu posicionamento no mercado. Nessa ótica, é importante que elas analisem seus dados e informações de modo inovador. Utilizando soluções de informação, decisão e análise em seus processos internos, essas empresas se tornam ainda mais competitivas, com ofertas mais amplas”, comenta.

A TransUnion acredita que novas ideias são essenciais para o desenvolvimento e melhoria na qualidade de vida das pessoas. “Nossos negócios são guiados por uma forte veia inovadora e buscamos levar esse conceito ao mercado de diversas maneiras, seja em nossas ofertas ou por meio de parcerias. No Brasil, somos parceiros de programas de aceleração e ecossistemas de startups, como a Darwin Startups, InovaBra e Distrito Fintech, além de contarmos com o The Hub – TU, espaço alocado em nossa sede, em São Paulo, que contribui para a construção de um ambiente múltiplo, reunindo diversas áreas de negócios para ações voltadas à qualidade de vida e de interação e convivência horizontal entre colaboradores e a comunidade em geral, incluindo clientes e parceiros”, explica Zortea.